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Idoso caído em sala de estar sendo socorrido por uma mulher.


Quedas são principal causa de lesão entre idosos


Por Suprevida

 

 

Chega a terceira idade e os tombos e tropeções começam a ocorrer, com consequências nada boas para essa turma. Nos Estados Unidos, diz a Sociedade Americana de Geriatria (AGS), as quedas são uma das principais causas de lesões graves e morte entre idosos. Lá, o problema é tão grave e vem crescendo tanto que o CDC, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, estima que em 2030 serão 7 por hora mortes devido a queda. No Brasil, 30% dos idosos cai ao menos uma vez por ano.

 

Muitas coisas podem levar pessoas acima de 65 anos a tropeçar e cair. Veja as mais importantes:

 

• perda de equilíbrio - Com o envelhecimento, aumentam as chances do aparecimento de doenças que reduzem a vitalidade, entre elas as ósseas, além da perda de massa muscular. Com menos força muscular e ossos mais frágeis, fica mais difícil se sustentar quando se dá uma topada com alguma coisa na rua ou em casa.
• baixa visão – a prevalência de deficiência visual é alta, ou seja, os idosos enxergam pior, o que aumenta as chances de quedas.
• uso de remédios como antidepressivos, tranquilizantes, ansiolíticos e outros, que podem afetar o equilíbrio.
• marcha mais lenta – quando envelhecemos, tendemos a andar mais devagar e com passos mais curtos, o que aumenta as chances de tropeções.
• fatores de risco em casa ou na casa de repouso – tapetes, excesso de móveis dentro e escadas colocam o idoso em risco de quedas.

 

 

Consequências

 

No idoso, uma queda tem mais consequências do que apenas um arranhão ou um hematoma. No mundo, segundo a revista Veja, 373 milhões de quedas são graves o suficiente para exigir atenção médica. Fraturas, principalmente no fêmur, podem levar o idoso a uma cirurgia, aumentando as chances de morte.

 

Mas talvez o maior impacto seja na questão da mobilidade. Para muita gente, uma queda grave pode levar à institucionalização. Já para uma parcela significativa, o medo de cair pode chegar a levar à completa imobilidade e à perda de independência para seguir com a rotina diária. Muita gente chega a ficar dependente de bengalas ou cadeiras de roda, mesmo não precisando exatamente delas, e acaba nem saindo mais de casa.

 

Um levantamento feito pelo Hospital das Clínicas de São Paulo chegou a apontar que o temor de uma nova queda leva 50% dos idosos a deixar de tomar banho todos os dias. “Argumentos como o dia estar frio ou indisposição são usados para adiar”, informa Wilson Jacob, professor titular da especialidade de Geriatria do Hospital das Clínicas, disse ao site da Secretaria Estadual de Saúde.

 

Menos ativos e com uma sensação de medo que os persegue, crescem os casos de depressão. Mais do que isso, a falta de mobilidade torna esses idosos mais fracos, o que aumenta as suas chances de cair novamente. É como se fosse uma bola de neve.

 

 

Gostou do artigo acima? Então confira esse artigo sobre proteínas: benefícios do consumo na terceira idade.

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