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A imagem de uma mulher levantando uma criança sorridente no colo, a altura da cabeça.


Ostomia em crianças: tudo o que você precisa saber


Seu filho precisou fazer uma ostomia? Eis o que você precisa saber


Não é mesmo fácil ver um filho doente. É um desafio e quase um teste para as nossas emoções. Se seu filho precisou se submeter a uma ostomia, é absolutamente normal que preocupações e crenças venham à tona, mas, saiba: contar com a ajuda do médico, do pediatra, de uma estomaterapeuta e até de grupos de apoio e de pais que já passaram por isso pode fazer toda a diferença.

Seu filho precisará de ajuda e apoio depois da cirurgia, até que ele incorpore essa nova realidade. Paciência e uma boa dose de carinho vão ajudá-lo a lidar com isso, e a se adaptar à ostomia. Crianças costumam ter maior aceitação do que adultos. Após um período que não deverá ser tão longo assim, ela estará ajustada à bolsa. Mas cada caso é um caso, claro. Por isso, é sempre importante consultar o médico da criança para toda e qualquer orientação ou solução de dúvidas.


Depois da cirurgia


Geralmente, a criança sai da cirurgia com a bolsa acoplada ao corpo. Nos primeiros dias, ela deverá tomar apenas alimentos líquidos. Os sólidos só serão introduzidos nos dias subsequentes, quando o intestino voltar a funcionar normalmente.

É importante ter em mente que a ostomia às vezes é necessária para bebês que ainda estão em fase de amamentação. Isso não significa parar de dar o peito ou mamadeira. Pelo contrário.

Nos primeiros dias pós-operação, é possível que o médico receite algum medicamento para aliviar qualquer tipo de desconforto. É normal. Sentindo-se bem, a criança poderá inclusive se movimentar com tranquilidade, o que só vai ajudar na sua recuperação.


A escolha da bolsa


Há vários tipos de bolsa no mercado. Com a ajuda do médico, vocês poderão ponderar os melhores tipos para o caso específico do seu filho. Porém, é importante considerar a opinião dele a respeito, pois a seleção também tem a ver com preferência.

Alguns pontos importantes: a bolsa deve ser condizente com o tamanho do estoma e com a quantidade de urina ou fezes produzida. À medida que a criança for crescendo, será necessário trocar a bolsa por uma maior diversas vezes.


De volta para casa


O retorno para casa costuma ser o momento mais desafiador para os pais, que terão de cuidar da rotina da criança sem o auxílio “24 horas” de enfermeiros e médicos. Assim, procure resolver toda e qualquer dúvida antes de deixar o hospital.

Um dos pontos mais importantes é ter um kit básico de suprimentos para que você não se veja tendo de correr atrás disso quando mais precisar. Discuta com o médico qual a quantidade ideal para ter estocada em cada.


Aqui vão algumas dicas do que o kit deve conter:

  • tesoura
  • gaze
  • bolsas coletoras
  • fecho de bolsa coletora – também chamado de clamp, é usado para fechar a grande maioria das bolsas de colostomia ou ileostomia - medidor de estoma – a bolsa tem de se adaptar ao tamanho do estoma, por isso este um acessório super útil
  • cinto de sustentação para bolsa coletora – permite que a bolsa fique bem presa ao corpo e ele possa brincar com tranquilidade
  • filtro de carvão ativado para bolsa coletora – ajuda a eliminar o odor das fezes
  • pasta ou barreira protetora para ostomia - ajuda a nivelar possíveis pregas ou irregularidades cutâneas, ajudando na fixação da bolsa
  • película protetora da pele – auxilia a proteger a pele, reduzindo as chances de irritação e de lesões

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