Dores de cabeça: quando devo me preocupar?
Por Suprevida
As dores de cabeça podem ocorrer com qualquer pessoa, em qualquer fase da vida. Seja por motivos desconhecidos ou mesmo por outros diagnósticos crônicos, nem sempre as dores de cabeça estão associadas à quadros graves de saúde. Por ocorrerem em uma região delicada do corpo, o primeiro sinal de dor de cabeça pode levar pacientes a um quadro de nervosismo, porém é preciso de manter calmo, entender como a dor ocorre ou mesmo se ela é consequência de algo menos grave, como quadros alérgicos ou cansaço.
A primeira coisa a ser identificada é a origem da dor de cabeça, as cefaleias primárias (cefaleia é o outro nome que se dá para a dor de cabeça) são aquelas sem motivos aparentes e surgem de forma que não há outros quadros clínicos decorrentes. Se essa dor de cabeça se manter, ou mesmo aparecer com frequência, o indicado é procurar um médico para investigar a origem da dor.
Já as cefaleias secundárias são aquelas que são originárias de quadros clínicos já existentes. Por exemplo: uma sinusite ou dor na coluna. Nestes casos, ao saber da origem da dor, o paciente sente-se mais seguro na hora de lidar com o sintoma, podendo recorrer a um tratamento médico ou mesmo medicações específicas (que devem ser receitadas pelo profissional de saúde). Porém, mesmo sabendo a origem da dor, o paciente sempre deve estar atento e recorrer à uma bateria de exames, uma vez que quadros clínicos mais graves como tumores ou mesmo aneurismas.
Os tipos de dores de cabeça
As dores de cabeça podem ser divididas em diversos tipos, dependendo dos sintomas e da região em que se sente a dor.
- Tensional: geralmente causada por estresse ou má postura, é caracterizada pela rigidez dos músculos em pontos específicos e pode ser aliviada através do relaxamento ou analgésicos.
- Enxaqueca: são dores mais intensas e pulsantes, que atingem áreas maiores da cabeça e podem causar vômitos e sensibilidade à luz. Nesse caso, deve-se buscar ajuda médica para que sejam receitados analgésicos mais fortes.
- Decorrente da sinusite: atinge áreas específicas do rosto, como ao redor dos olhos e no nariz. Por ser associada à congestão nasal, pode ser tratada com analgésicos leves e descongestionantes. Porém, deve-se procurar ajuda médico caso uma infecção seja desenvolvida, para que o tratamento seja feito através de antibióticos.
Quando procurar ajuda
Embora sejam tratáveis na maioria das vezes, alguns sintomas devem ser considerados na hora de procurar ajuda, como:
- Vômitos constantes
- Alteração do estado de consciência
- Desmaios
- Febre
- Dificuldades para falar e enxergar
- Dormência ou paralisia dos membros
Fique sempre atento aos sintomas, e busque um pronto-socorro mais próximo o quanto antes.
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