Diabetes: controle glicêmico através de suplementos
Suplementos ajudam diabético no controle da glicemia
O aumento da incidência de diabetes no mundo é avassalador, dizem as principais entidades de apoio aos doentes do mundo. Se continuarmos nesse ritmo, haverá 642 milhões de doentes em todo o planeta em 2030. O Brasil já é quarto país com maior número de diabéticos e o terceiro com o maior número de crianças dependentes de insulina.
Médicos e autoridades vêm discutindo e procurando implementar mais e mais campanhas que conscientizem os doentes sobre a importância de manter a doença sob controle. Taxas elevadas de açúcar, quando mantidas por um longo período de tempo, ou quando estão muito instáveis – subindo e descendo constantemente – são o gatilho para o desenvolvimento de complicações, que vão de problemas renais a vasculares.
Outro problema que acompanha os diabéticos são as restrições alimentares, inerentes a quem tem a doença, que aumentam as chances de muitos pacientes virem a ter déficit nutricional, desnutrição e perda de massa muscular, principalmente os idosos.
Por isso, os suplementos orais podem ser uma excelente ferramenta para o controle glicêmico e para suplementar a necessidade diária de calorias e de proteínas, principalmente daqueles que têm uma alimentação incorreta ou deficiente em nutrientes.
Fórmulas específicas para diabéticos
Hoje há muitas formulações voltadas especificamente para quem é diabético. A grande vantagem é que elas contêm uma combinação de carboidratos de baixo índice glicêmico.
Índice glicêmico é a velocidade com os carboidratos são liberados na corrente sanguínea, elevando as taxas de açúcar no sangue. Um suplemento ter baixo índice glicêmico significa que ele promoverá a elevação da glicemia mais lentamente – ideal para quem tem diabetes, ao melhorar os níveis de glicemia duas horas após a ingestão do alimento, chamada de pós-prandial.
Em não-diabéticos, os índices de glicemia pós-prandial dificilmente ultrapassam 140 miligramas por decilitro de sangue. A ideia desses suplementos é que a elevação da glicemia seja a menos pronunciada possível, de forma que a glicemia pós-prandial se aproxime da de um indivíduo normal.
As fórmulas para diabéticos também costumam ter grandes concentrações de ácidos graxos (gordura) monoinsaturados. Também chamadas de MUFA, essas gorduras ajudam na proteção do sistema cardiovascular, reduzem os níveis de triglicerídeos e aumentam os teores do colesterol do bem (HDL).
Por ofertarem uma boa quantidade de carboidratos de baixo índice glicêmico, gorduras do bem e fibras, esses produtos também têm um alto poder de saciedade. Sabe-se que muitos dos diabéticos tipo 2 são obesos, portanto, eles podem ajudar inclusive na redução e no controle do peso.
Outra vantagem desses suplementos é que, consumidos como ceia, ajudam a “segurar” a glicemia, evitando episódios de hipoglicemia noturnas.
A prescrição ideal deve ser feita pelo seu médico ou nutricionista, pois cada diabético tem um objetivo diferente ao fazer uso desses produtos.
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