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Corona Virus


Coronavírus: o que você precisa saber sobre esse vírus que vem espalhando medo?


Por Suprevida


Com mais de 80 mil casos confirmados de pessoas com COVID-19, 2666 mortes na China e 34 fora da China, segundo dados de 25 de fevereiro de 2020 da Organização Mundial da Saúde (OMS), e um caso já confirmado aqui no Brasil, a pergunta que todo mundo tem se feito é: afinal, como é que esse vírus se espalha? Será que eu tenho chance de pegar?

Isso é o que você precisa saber. Importante: essas informações são baseadas no que se sabe até agora sobre o vírus, que apareceu recentemente. É possível que daqui a algum tempo os cientistas descubram outras novidades ou mudem algumas informações que hoje estão disponíveis.

1. O que é coronavírus

Coronavírus é uma família de vírus que já é conhecida desde os anos 60. Esses vírus causam infecções respiratórias em humanos e em animais. Há vários tipos de coronavírus. O que causa essa doença chamada novo coronavírus (COVID-19) que temos acompanhado pelas notícias é o SARS-CoV-2. Ele foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.

2. De onde veio o vírus?


Já se sabe que alguns tipos de coronavírus ficam hospedados em animais. Eles podem sofrer mutações que permitem que eles também infectem humanos, algo que os especialistas chamam de “species jumping”, diz a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Segundo a OMS, ainda não se sabe com certeza qual seria o reservatório do vírus no mundo animal. Mas não existe evidências de que animais de estimação – cães e gatos – possam transmitir o vírus.

3. Como ele é transmitido?

Ainda não se sabe completamente como é a dinâmica da transmissão, diz a OMS. Geralmente, ele é transmitido de uma pessoa para outra através de gotículas respiratórias. Por exemplo, quando alguém que está infectado tosse ou espirra perto de outra pessoa.

Essas gotículas que saem da boca ou do nariz do doente são invisíveis e podem ser inaladas por outra pessoa ou pousar no nariz ou na boca de quem estiver por perto. Por isso é importante ficar a pelo menos 1 metros da pessoa que está doente

A transmissão, diz a SBI, também pode ser feita pelo toque, aperto de mão ou pelo contato com objetos ou superfícies contaminadas, desde que a pessoa depois tenha contato com a sua boca, nariz ou olhos.

Médicos e pesquisadores ainda não têm todas as respostas, mas o que eles já sabem é que esse vírus mais provavelmente é transmitido quando a pessoa infectada já tem sintomas da doença, como febre, tosse e dificuldade respiratória.

Os especialistas acreditam que pode levar de 2 a 14 dias para que o vírus comece a causar sintomas; portanto, por enquanto, eles estão assumindo que o vírus pode se espalhar a qualquer momento durante esse período

4. Quem tem risco de pegar a doença?

Pessoas que têm contato direto com animais nas áreas de maior risco no mundo e quem está cuidando de alguém com o coronavírus, como membros da família, médico, enfermeiros e outros profissionais da saúde.

Crianças e pessoas acima de 60 anos, hipertensos, diabéticos e quem tem problemas cardíacos têm mais chance de desenvolver o tipo mais grave de COVID-19.

5. Quais são os sintomas?

Como ele ataca o sistema respiratório, os sintomas mais comuns são febre, cansaço, tosse, congestão nasal, coriza (nariz escorrendo), dor de cabeça, dificuldade respiratória. Algumas pessoas inclusive não desenvolvem nenhum sintoma!

Como os sintomas lembram o da gripe, é preciso fazer um teste para confirmar se se trata mesmo do COVID-19. Se você por acaso tem esses sintomas, procure o seu médico.

A maioria das pessoas que são infectadas – cerca de 80% - se recupera sem precisar de nenhum tratamento especial. Mas 1 em cada 6 têm sintomas mais graves, ficam bem doentes, com falta de ar séria. Nesses casos mais graves, o coronavírus pode causar pneumonia, falência renal e até morte.

Mas até o momento, as estatísticas dão conta de que apenas 2 em cada 100 faleceram por causa da doença.

6. Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é feito através de um teste chamado PCR, que consegue identificar o material genético do vírus.

7. E quanto ao tratamento?

Como o COVID-19 é novo, ainda não existe vacina e nem um remédio específico para a doença. Trata-se de cuidados básicos, segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, como repouso e ingestão de líquidos, além de medidas para aliviar os sintomas – remédios para baixar a febre, por exemplo.

Importante! Antibiótico não funciona contra o coronavírus. Ele só funciona contra bactérias, por isso, tomar antibiótico não vai ajudar a prevenir a doença.

Outra coisa que não funciona e tem circulado nas redes sociais: oseltamivir, o conhecido Tamiflu. Ele só funciona contra o vírus influenza, que causa a gripe.

8. Dá para prevenir a infecção?

Sim, através de medidas básicas de higiene. Cubra a boca ao tossir ou espirre sobre o seu ombro ou num lenço e depois jogue fora, diz a UNICEF.

Lavar as mãos regularmente com água e sabão ou passar álcool antisséptico em gel nas mãos são duas das melhores maneiras prevenir a contaminação, pois essas medidas podem impedir que possíveis gotículas contendo o vírus cheguem ao seu nariz, boca ou olhos.

Outra medida importante é evitar contato com pessoas que têm alguns dos sintomas, principalmente se elas acabaram de voltar de viagem internacional a algum país ou cidade onde foram registrados casos.

Também é importante ficar longe de quem está doente (a pelo menos 1 metro), pois se você estiver muito perto, poderá respirar gotículas contaminadas com o vírus.

Para quem trabalha com saúde, é fundamental usar máscaras.

Outro medida importante: se você entrou em contato com alguém que acaba de voltar de viagem e essa pessoa tem algum dos sintomas, evite colocar a mão na boca, coçar os olhos ou o nariz. As suas mãos podem ter tido contato com alguma superfície carregada de gotículas com vírus, que poderão penetrar no seu corpo.

Muito importante: procure informações em sites confiáveis, como o da própria Organização Mundial da Saúde ou o Ministério da Saúde brasileiro. No mundo todo, circulam fake news sobre o assunto, o que tem levado muita gente a tomar medidas erradas de prevenção.

Como a doença é nova, é possível que as recomendações mudem daqui a um tempo. Procure estar a par das novidades sobre o assunto, sempre em sites confiáveis, como o da Suprevida.

9. Preciso ficar preocupado?

Se você não esteve recentemente em uma cidade ou país em que há casos de COVID-19 e nem teve contato com ninguém que acabou de voltar de viagem para um desses lugares, as chances de você pegar a doença são muito pequenas.

Agora, se você está preocupado ou tem algum desses sintomas, busque o seu médico, uma UBS ou o SUS da sua cidade, que contam com profissionais que poderão tirar as suas dúvidas.

10. O que está sendo feito aqui no país?

No dia 31 de janeiro de 2020, foi publicado no Diário Oficial da União um decreto presidencial reativando um Grupo de Trabalho Interministerial de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional. O Ministério da Saúde tem realizado monitoramento diário da situação do SARS-CoV-2 junto à Organização Mundial da Saúde, que acompanha o assunto desde as primeiras notificações, em 31 de dezembro de 2019.

O Ministério da Saúde também instalou o Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública para o novo coronavírus para preparar a rede pública de saúde para o atendimento de possíveis casos no Brasil.

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