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Médicos andando no corredor em hospital


Hospitais do Brasil chegam à era 2.0


 

Por Suprevida

 

 

No dia do hospital, uma boa notícia. Os hospitais privados brasileiros estão investindo pesado na modernização e em equipamentos de ponta para torná-los algo como o que costumamos ver nos filmes americanos: hospitais do futuro. Chegamos, finalmente, à era 2.0 do segmento privado de saúde.

 

Isso está sendo possível graças ao grande investimento em tecnologia, à remodelagem da própria estrutura física desses espaços e à aquisição de instrumentos importados, segundo o Panorama Farmacêutico, como raios gama e até mesmo robôs.

 

Segundo o site, hospitais como o Oswaldo Cruz e o HCor, ambos de São Paulo, têm aumentado fortemente os investimentos desde 2010, com o objetivo de tornar mais acessíveis a um número maior de pessoas exames de diagnóstico que hoje são referência no mundo.

 

Uma das grandes novidades do Oswaldo Cruz é o robô de telepresença na UTI. É um robozinho com uma tela acoplada, que permite que médicos possam interagir por meio de teleconferência com a equipe de suporte e de enfermeiros. Ele se movimenta e interage com o ambiente sem que o médico precise estar fisicamente ali. “Os equipamentos transmitem imagens ao vivo, em 360 graus”, explica o superintendente de Educação e Ciências da instituição, Jefferson Fernandes ao Panorama Farmacêutico.

 

Outra é a plataforma Elsie, capaz de traduzir o código genético de uma pessoa em informações. Por exemplo, se ela tem alergia a algo ou se ela tem alguma chance de vir a apresentar alguma doença.

 

A rede D’Or São Luiz, que conta com 44 hospitais no país, não fica atrás. Segundo reportagem do Estado de S.Paulo, ela recentemente adquiriu o CyberKnife, um dos mais modernos equipamentos para radioterapia. Ele tem um braço robótico e uma câmera que acompanha os movimentos de respiração do doente, liberando os feixes de radiação de forma bastante precisa.

 

 

5 estrelas

 

Além do aparelhamento tecnológico, os hospitais passaram a oferecer uma série de mimos antes só encontrados nos hotéis 5 estrelas. Com vista a disputar o segmento de maior poder aquisitivo e atrair médicos de renome, muitos hospitais hoje oferecem um novo serviço de alimentação, chamada de gastronomia hospitalar.

 

A comida de hospital foi substituída por carré de cordeiro, filé de pescada com aspargos e pesto de manjericão, algumas das delícias preparadas por um chef de cozinha para o Oswaldo Cruz.

 

Mais: oferecem também roupões, chinelos, jornais internacionais, água importada e até camas inteligentes, que avisam os enfermeiros se há risco de o paciente cair da cama, ou mesmo tablets, que permitem que o paciente converse com o posto de enfermagem através de videochamada.

 

A rede D’Or acaba de inaugurar uma unidade sofisticadíssima – a sétima unidade na capital paulista. Chamado de Vila Nova Star, que pretende elevar o hospital a uma espécie de 6 estrelas. “A unidade tem equipe de ponta e infraestrutura de última geração em prol dos melhores resultados clínicos”, disse Paulo Hoff, que chefiará o setor de oncologia ao site Setor Saúde. Além de oferecer atendimento personalizado, o Vila Nova Star vai permitir que o paciente controle todo o quarto através de um tablet – do abre e fecha de cortinas à luz. É ou não é uma nova geração de hospitais?

 

 

 

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