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          • Desordens decorrentes da hipertensão na gravidez: saiba como elas podem afetar você
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          hipertensão na gravidez, pressão alta na gravidez, pré-eclâmpsia


          Desordens decorrentes da hipertensão na gravidez: saiba como elas podem afetar você


          Por Suprevida


          Hipertensão é o problema médico mais comum durante a gravidez, afetando cerca de 3 em cada 100 mulheres. Essa é primeira causa de morte materna direta no Brasil (37% dos casos), de acordo com dados do Ministério da Saúde.

          Pressão alta durante a gestação pode levar a uma série de consequências para a mãe e para o bebê. Conheça quais desordens podem acometer você e como elas podem afetar você:

          1. Hipertensão crônica
          Hipertensão crônica é a pressão alta que precede a gravidez, ou seja, a que a mãe já tinha antes de engravidar. Há dois tipos: a leve, quando a pressão sistólica (o número maior da sua pressão) vai até 179 mm Hg, e grave, quando a pressão sistólica é igual ou maior que 180. 

          Quando a futura mamãe já tinha hipertensão antes e engravida, a recomendação é de rever os remédios que ela tomava no momento em que recebe a notícia da gravidez porque é provável que ela tenha de passar a usar outros medicamentos que são mais seguros ao bebê. Alguns remédios, por exemplo, podem levar à redução do crescimento do bebê, fazendo com que ele nasça menor do que deveria. 

          Hipertensão crônica é responsável por um grande número de mortalidade materna, principalmente por causa do risco aumentado de pré-eclâmpsia. Há mais chance de o bebê nascer prematuro, de os bebês nascerem pequenos, de haver morte intra-uterina, de a mãe ter descolamento de placenta e de que o parto não seja normal, ainda que a mãe queira.

          Essas complicações têm a ver com a severidade da hipertensão e por quanto tempo a mãe manteve a pressão descontrolada durante a gestação. Por exemplo, quem tem hipertensão grave no primeiro trimestre e não tomou providências para cuidar dela tem 50% mais chance de ter pré-eclâmpsia.
          Se você convive com hipertensão e pretende engravidar, conte ao seu obstetra sobre a sua condição, pois você vai precisar ser monitorada regularmente, além de ter de fazer exames de ultrassom regulares para acompanhar o crescimento do bebê.

          2. Hipertensão gestacional
          Hipertensão gestacional é aquela que aparece após 20 semanas de gestação, sem que a mãe tenha tido hipertensão ou nenhuma elevação de pressão antes da gravidez. Para ser considerada hipertensão gestacional, a mãe, no exame de urina, não pode ter apresentado proteína no xixi.
          Esse tipo de hipertensão costuma voltar ao normal 12 semanas após o parto, porém 50% das mulheres diagnosticadas com hipertensão gestacional entre 24 e 35 semanas de gestação desenvolvem pré-eclâmpsia.
          Assim como as mulheres que eram hipertensas antes da gravidez, quem desenvolve durante a gestação também precisa ser monitorada de perto.
          O importante é que a gestante saiba identificar sintomas de que a pressão está descontrolada e, portanto, subiu bastante, como dor de cabeça, dor abdominal, alterações na visão, diminuição dos movimentos fetais e até sangramento vaginal.

          3. Pré-eclâmpsia
          Pré-eclâmpsia é uma doença que afeta vários órgãos, mas que ainda não se sabe ao certo o que faz com que ela se desenvolva. Para ser considerada pré-eclâmpsia, a mãe precisa ter desenvolvido hipertensão depois das 20 semanas de gestação e, além disso, apresentar perda de proteína pela urina. Isso é facilmente percebido num exame de urina.

          Assim como acontece com a hipertensão crônica, a pré-eclâmpsia pode variar de leve a grave, quando afeta vários órgãos e aparecem sintomas como edema pulmonar, dores de cabeça, visão embaçada, problemas no fígado, entre outros.

          Algumas mulheres estão mais expostas a desenvolver a condição, entre elas quem:
          ● está na primeira gestação
          ● é obesa
          ● tem diabetes
          ● fica grávida antes dos 18 anos ou depois dos 35
          ● está esperando gêmeos ou trigêmeos
          ● tem lúpus
          ● tem histórico de pressão alta na família

          Embora seja um distúrbio que ocorre no corpo da mãe, a pré-eclâmpsia coloca em risco a mãe e o feto. O tratamento envolve o diagnóstico o quanto antes e a antecipação do parto, sempre que possível, para minimizar os riscos para a mãe e para o bebê. Se, por exemplo, a gravidez já está em fase final, a orientação é fazer o parto imediatamente.

          Claro, cada caso é um caso, porém a decisão do médico vai depender de quanto a vida da mãe e do bebê estão em risco e também da avaliação dos prós e contras de fazer um parto prematuro. Aliás, o parto é a única cura para a pré-eclâmpsia.

          É bom saber que a pré-eclâmpsia pode evoluir para a eclampsia, uma forma grave da doença, que põe ainda mais em risco a vida da mãe e do feto.

          4. Eclâmpsia
          Eclampsia é uma complicação da pré-eclâmpsia. Ela também pode aparecer inesperadamente em uma grávida com pressão arterial minimamente elevada e sem excreção de proteína pela urina.

          Além da pressão arterial alta e da perda de grandes quantidades de proteína pela urina, a eclampsia pode causar lesões em órgãos da mãe a partir 20º semana de gestação. O quadro é tão grave que pode levar a mãe a ter convulsões, AVC, hemorragia, insuficiência hepática, danos nos rins e coma. Se não tratada imediatamente, pode ser fatal.

          E após o parto?
          Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, mulheres que desenvolvem hipertensão durante a gravidez devem fazer uma avaliação 6 meses depois do parto. Pesquisas vêm mostrando que quem desenvolve pré-eclâmpsia têm 4 vezes mais chance de desenvolver hipertensão para o resto da vida e 2 vezes mais chance de ter um AVC ou tromboembolismo venoso até 14 anos depois do parto.

          Assim, é importantíssimo que quem apresentou hipertensão na gravidez faça uma nova reavaliação 6 meses depois do parto e comece a mudar os seus hábitos de vida, o que significa comer menos sal, praticar alguma atividade física com regularidade - ainda que seja uma caminhada, desde que feita 5 vezes por semana -, e perder peso, no caso de mulheres obesas. “O acompanhamento deve ser não só no pós-parto como ao longo da vida da mulher, com exames rastreadores e diagnóstico dos distúrbios hipertensivos", disse o ginecologista Denis Nascimento, da Universidade Federal do Paraná.


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