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Remédio coronavírus


Coronavírus: quais remédios podemos e não podemos tomar?


Por Suprevida

Começamos este texto com a informação mais importante: ainda não existe uma cura para o COVID-19. Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou uma pandemia, no dia 11 de março, os cientistas têm estudado como loucos o vírus, na tentativa de desenvolver uma vacina o mais rápido possível e na tentativa de pelo menos descobrir um remédio que reverta os quadros graves, aqueles que necessitam de hospitalização e ventilação mecânica.



Segundo o último boletim da OMS, do dia 26 de março, já são 462.684 casos confirmados em todo o mundo, com quase 21 mil mortes relatadas. No Brasil, foram confirmados 2.915 casos, com 77 óbitos.



Porém, uma iniciativa inédita, financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, sugere que esses números estão subestimados. De acordo com o projeto Our World in Data, o Brasil, por exemplo, só estaria detectando entre 8% e 18% dos dados, porque aqui, assim como em outros países, o Ministério da Saúde só é obrigado a relatar casos positivos.



Os demais, as pessoas que têm caso leve, não precisaram buscar um hospital e estão em casa se recuperando, não entram nessa conta. Por isso, nesse momento em que não existe remédio e nem vacina contra o Sars-Cov-2, a única maneira de impedir que mais gente se contamine e o vírus continue a se espalhar pelo Brasil é o isolamento social.

Cuide da sua saúde com nossos antissépticos para previnir a propagação.


Se não tem remédio, eu posso tomar alguma coisa?


O vírus ataca os pulmões, por isso é uma doença respiratória. A maioria dos casos de COVID-19 são de leves a médios, o que significa que dá para se recuperar sem precisar de nenhum tratamento especial. Entre os sintomas mais comuns estão: febre, cansaço e tosse seca, bastante parecidos com os que sentimos quando ficamos gripados.



Febre é o sintoma mais comum. A OMS diz que 88 a cada 100 pessoas infectadas sentem febre e junto com ela vem indisposição, mal-estar, dor de cabeça. Se por acaso você está com esses sintomas e a febre chegou, você pode fazer uso de medicamentos que você já usa normalmente para estas situações.



Enquanto não existem provas de se o ibuprofeno traz malefícios, a indicação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é de que profissionais de saúde e pacientes façam uso do paracetamol, da dipirona e de anti-inflamatórios não esteroidais. Porém, recomendamos que você entre em contato com um médico de sua confiança.



Algumas medidas caseiras também podem ajudar na hora da febre:

  • Faça compressas frias no tronco com uma toalha úmida ou bolsa térmica. Não precisa ser muito gelada;

  • Tome um banho morno, quase frio;

  • Hidrate-se bem e permaneça em repouso.


Controle sua saúde com nossos aparelhos de monitoramento em casa, sem riscos.


E eu que tomo outros remédios, o que devo fazer?


A grande preocupação está centrada nos hipertensos. Muitas notícias conflitantes têm saído na mídia. Umas, dizendo que várias categorias de remédio aumentam o risco de infecção. Outras, que podem proteger de alguma forma em caso de pneumonia. No que acreditar, afinal?



Praticamente todas as sociedades médicas do mundo são claras: não existem dados clínicos que provem que pessoas que tomem remédios chamados inibidores da ECA, inibidores da SRA e bloqueadores da angiotensina (BRA) são mais propensos a serem infectados com o vírus do COVID-19.



A  Sociedade Brasileira de Hipertensão não recomenda, portanto, que ninguém pare de tomar os seus remédios, pois eles são inclusive ajudam a reduzir as chances de morte por doenças do coração. O americano Franz Messerli, uma das maiores autoridades do mundo em hipertensão, disse ao Medscape que entende que muita gente esteja assustada. “Mas não queremos que os pacientes parem de tomar seus remédios.”



Agora, se você é hipertenso e está muito ansioso, ligue para o seu médico. Em muitas situações, existem remédios que podem ser substituídos, mas eles só podem ser determinados pelo seu cardiologista ou médico.



Não existe nenhum remédio para casos graves (ainda)


Essa é, como se costuma brincar, a pergunta que vale 1 milhão de dólares. Cientistas e empresas farmacêuticas de todo o mundo correm atrás de possíveis remédios que possam ajudar a reverter os casos graves, por uma vacina pode levar até um ano e meio para chegar ao mercado.



Médicos estão desesperados por boas notícias, é claro. Os casos graves exigem ventilação mecânica, que não existe para todo mundo, leitos, UTI e um imenso esforço dos profissionais de saúde. Não há sistema de saúde que dê conta.



Em vez de criar remédios do zero, que podem levar anos para serem desenvolvidos e testados, pesquisadores e agências de saúde pública estão estudando medicamentos já aprovados para outras doenças e conhecidos por serem amplamente seguros.



Duas das drogas que têm sido mais comentadas são a cloroquina e a hidroxicloroquina, um remédio desenvolvido em 1934 e usado na Segunda Grande Guerra para prevenir a malária. O medicamento também é usado no tratamento da artrite reumatóide e do lúpus. Porém, recomendamos que sempre consulte um médico de confiança antes de tomar qualque medicamento.



Muita gente no Brasil e no mundo correram para as farmácias para comprar o remédio, sem se perguntarem se ele de fato funciona e se ele gera efeitos colaterais. Resultado: começaram a pipocar notícias de intoxicação e morte por causa do remédio!



Sem falar que quem precisa começou a se manifestar porque já não encontrava o remédio na farmácia. Por isso, desde o dia 21 de março, a ANVISA passou a determinar que toda prescrição de remédio à base de cloroquina ou hidroxicloroquina precisa ser feita em receita especial de duas vias.



A nova regra (RDC 351/2020) incluiu esses medicamentos na lista de substâncias controladas.  A entrega ou venda do medicamento nas farmácias e drogarias só poderá ser feita para pessoas com a receita especial, para que uma via fique retida na farmácia e outra com o paciente. 



No Brasil, cerca de 1.000 pessoas com a forma grave da doença vão testar a cloroquina para ajudar o mundo a ter mais dados sobre a eficácia do remédio. Não se sabe o que o medicamento poderá causar nelas, mas esses pacientes concordaram em se submeter ao teste.



Os testes serão conduzidos por médicos do Hospital Albert Einstein, HCOR, Sírio Libanês e BRICNET, uma rede que faz estudos na área de medicina intensiva.



Mas que fique claro: não há recomendação (ainda) do uso do remédio para esses casos graves porque não existem muitos dados para saber se realmente ele eficaz. Reforçamos, a importância de ocnsultar um médico de sua confiança.



Efeitos colaterais


Apesar de a cloroquina ser usada há muito tempo, ela traz vários efeitos colaterais sérios, entre eles depressão, perda de cabelo, problemas de estômago, só para citar alguns.



Mais do que isso, a cloroquina interage com vários outros remédios, podendo fazer com que os efeitos sejam reduzidos.

 

 


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