Bolsa não drenável de colostomia: uma alternativa econômica e higiênica

Por Suprevida

Em um momento delicado de pandemia, no qual é preciso se preocupar com todos os protocolos de higiene para evitar que o vírus circula e seja transmitido através de gotículas, as pessoas ostomizadas podem optar pela bolsa não drenável de colostomia como uma alternativa mais higiênica que as bolsas drenáveis. Embora não signifique que a segunda seja suscetível a ser mais propensa a um risco de transmissão, muitas vezes as bolsas não drenáveis podem exigir um processo de higienização e troca que pode fazer com que estas entrem em contato com superfícies ou objetos que podem estar contaminados.

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Para isso, a bolsa não drenável é ideal neste momento de pandemia: uma das vantagens é que não haverá necessidade de higienizar a bolsa. Basta descartá-la. Elas são extremamente recomendadas na hora de armazenar resíduos mais sólidos e, também por apresentar uma troca rápida e descartável, pode ser utilizada em casos de emergência caso a bolsa do paciente apresente algum problema. Além do uso bolsas não drenáveis, também existem diversos outros passos que podem ser seguidos durante a pandemia, para garantir uma higienização e troca correta:

• Higienize todas as superfícies do local que irá realizar a troca da bolsa ou a higienização.

• A principal forma de combater o vírus é com a lavagem das mãos. Ensaboe e esfregue-as durante 20 segundos e lave com água corrente.

• Retire a bolsa com cuidado, faça a limpeza do estoma. Jogue fora o material descartável.

• Use o desodorante ou o gelidificador junto à bolsa utiliza junto a bolsa não drenável e feche com cuidado.

• Descarte corretamente e com cuidado o material utilizado no lixo, evitando tocar na lata ou em meios que possam conter secreções. Lave novamente as mãos seguindo todos os passos de higienização e limpe todo o material utilizado para a troca com produtos antissépticos.

Além disso, também existem outros fatores que devem ser levados em conta na hora da escolha da bolsa também como os tipos, que incluem a bolsa para colostomia, a para ileostomia e a para urostomia. Lembrando que as bolsas de ostomia são desenhadas para um tipo específico de estoma, ou seja, uma bolsa de ileostomia não vai servir para quem fez uma colostomia, embora ambas coletem fezes, só que em diferentes estágios. A localização do estoma também é outro fator a ser levado em conta, além do tamanho da bolsa e o estilo de vida do paciente.

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O importante é sempre bom fazer um planejamento, procurando entender em qual situação a bolsa será usada, além da consulta com o médico responsável.

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