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Dois homens felizes, um de meia idade e outro já idoso, correndo em um gramado de jardim ou parque.


Sarcopenia: como evitar a perda muscular em idosos


Perda dos músculos por causa da idade pode ser evitada


A sarcopenia ainda será tão conhecida e falada quanto a osteoporose. Se a frase parece forte, é porque médicos e especialistas em gerontologia querem que você dê toda a atenção a ela. De todas as peças que o longevidade nos prega, uma não é muito levada em conta, mas deveria: a perda de massa e de força muscular.

Vários estudos demonstraram que entre 10% e 15% da musculatura será perdida entre os 65 e os 80 anos de idade. Só para que você tenha a dimensão do que acontece à medida que os anos passam, o recorde de levantamento de peso masculino para a faixa etária de 60 anos é 30% menor do que para a faixa etária dos 30 anos. No caso das mulheres, a queda é mais acentuada, ficando 50% abaixo do verificado aos 30 anos. Esse processo de degradação muscular decorrente da longevidade é chamado de sarcopenia.

O impacto é brutal. Primeiro, a obesidade. Com o tempo, a massa de músculos vai sendo substituída por colágeno e por gordura. Nos homens, o acúmulo de gordura tende a se dar na barriga. Nas mulheres, nos quadris. Com mais banha depositada, as células do corpo ficam mais resistentes à ação da insulina, quadro que pode, com o tempo, levar ao desenvolvimento de diabetes.

Sem tanta musculatura, o idoso torna-se mais fraco. Fica cada vez mais difícil para ele levantar de uma cadeira porque as coxas já não têm tanta força para dar o movimento de impulsão. Subir uma escada, carregar um saquinho de compras ou mesmo caminhar ficam cada vez mais penosos.

Algumas evidências apontam que o risco de o idoso com sarcopenia ter algum tipo de deficiência motora é de 1,5 vez a 4,6 vezes maior do que em idosos com musculatura normal.

Com o passar do tempo, a turma da terceira idade vai perdendo a sua autonomia e vai ficando mais e mais dependente de terceiros para realizarem suas atividades cotidianas. Sem músculos para sustentarem o corpo, aumentam as chances de quedas acidentais e, por consequência, de hospitalizações e de morte precoce. Cada dia a mais no hospital só faz acelerar a sarcopenia, já que a imobilidade é um dos impulsionadores da condição. Em 10 dias, uma pessoa de 80 anos que está internada chega a perder 10% da massa muscular.

A sarcopenia vem intrigando os especialistas há várias décadas. Hoje, considera-se que ela seja causada por uma série de fatores, entre eles, a redução de alguns hormônios, como o estrógeno, a testosterona e o hormônio de crescimento, a inatividade física, a deficiência de vitamina D, a redução na ingestão de proteínas, o tabagismo, entre outros.


Revertendo o quadro


O que separa um idoso de 75 anos que corre a São Silvestre de outro da mesma idade que está hospitalizado e mal consegue andar? A sua constituição física.

Uma parcela significativa dos idosos cresceu em uma época em que as ciências da saúde e do esporte ainda engatinhavam – ou sequer tinham nascido.

Hoje se sabe que a perda de musculatura e de força muscular dependem muito do que a pessoa fez e ainda continua fazendo na vida. Se ela pratica atividade física regularmente – o que significa se exercitar moderadamente ao menos 5 dias por semana, durante 30 min -, a degradação muscular não será tão significativa.

Por outro lado, se ela não cuida da dieta, tomando o cuidado de manter o consumo de proteínas alto, principalmente a partir dos 40 anos, quando a sarcopenia começa a dar o ar de sua graça, seus músculos serão erodidos mais rapidamente. A suplementação proteica ganha força com o passar dos anos. Suplementos à base de whey-protein e de caseinato de cálcio, de albumina, de proteína de soja ou de combinações de proteínas e outros nutrientes são excelentes opções.

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