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Um idoso pensativo, com as mãos no queixo


Retração do estoma: uma complicação da ostomia


Retração do estoma é uma complicação que você deve conhecer


O cirurgião Mark Cheetham, da Associação de Coloproctologia do Reino Unido, disse uma vez: no mundo ideal, todos os estomas deveriam ficar acima do nível da pele. No caso de quem passou por uma colostomia, acima da pele mais ou menos 2 cm. Já quem fez uma ileostomia ou uma urostomia, ele deveria estar algo em torno de 2,5 cm acima do nível da pele. O objetivo é que o estoma fique projetado para frente para que os fluidos – fezes ou urina – consigam ser lançados dentro da bolsa coletora.


Por outro lado, eles não devem ser muito longos para que o ostomizado não corra o risco de machucá-lo quando, por exemplo, sofrer um impacto naquela região.


Infelizmente, nem todos os estomas ficam assim perfeitos e muitas vezes eles retraem. Às vezes, por causa de um problema na hora da cirurgia. Outras vezes, porque uma situação de emergência levou a pessoa ao hospital sem que houvesse tempo suficiente para escolher o melhor local para o estoma.


Mas uma causa bastante frequente é o ganho de peso pós-cirurgia. A maioria das pessoas, antes de necessitar da cirurgia, costuma ter uma perda de peso significativa. Depois de ter feito uma ostomia, já voltando à vida normal, elas geralmente engordam. O estoma, que havia sido criado numa situação em que a camada de gordura era menor, agora passa a ser “engolido” por uma capa de gordura e acaba por se retrair, penetrando na cavidade abdominal.


Ou seja, ele fica 0,5 cm ou um pouco mais abaixo da superfície da pele. Esse tipo de complicação afeta entre 10% e 24% das pessoas que precisaram se submeter a uma ostomia.


Fixação da bolsa é difícil


Quando ocorre uma retração do estoma, fica mais difícil fixar a bolsa coletora, claro. Com isso, há grande risco de que urina ou fezes vazem e entrem em contato com a pele, com maiores chances de ela ficar irritada.


O objetivo é, portanto, deixar a bolsa e a base bem encaixadas, de modo que não haja vazamentos de fluidos, porque isso pode causar extremo desconforto ao ostomizado. Isso vai exigir não apenas modificações na maneira de encaixar a bolsa - sim, você terá de procurar o seu médico para receber orientações -, mas também, em muitos casos, o uso de uma base convexa.

Ela aplica uma determinada pressão na pele que circunda o estoma, fazendo com que ele seja projetado para fora da linha do abdômen.


É possível que também seja preciso usar creme barreira, para corrigir pequenos espaços que possam existir entre a placa e o abdômen.


A indicação de uma cirurgia reparadora normalmente só é feita quando, mesmo com essas orientações, continua a haver vazamento e a irritação cutânea torna-se crônica.


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