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Um mulher usando boné, correndo ao pôr do sol


Incontinência urinária: saiba como prevenir


Por Suprevida


Ter escapes de xixi enquanto se está correndo é algo que pode acontecer com qualquer corredora e até com as melhores atletas do mundo. Veja o caso da hoje aposentada fundista inglesa Paula Radcliffe. Em 2005, durante a Maratona de Londres, sem conseguir segurar mais a vontade e com xixi vazando pelas pernas, ela deu uma paradinha estratégica ali na pista mesmo, abaixou-se e urinou nas calças – melhor, no shorts.

A verdade é que a incontinência urinária entre corredoras é um problema relativamente comum, mas que pouco se fala a respeito porque a maior parte das mulheres fica envergonhada de discutir o problema com seus médicos e até com seus familiares. Um estudo de 2015 apontou que a prevalência de incontinência entre maratonistas não profissionais alcança 30,7%. Já uma pesquisa online feita pela revista Women’s Running chegou a incríveis 40%.

A perda involuntária de urina em mulheres tem várias causas. No caso das praticantes de esportes de alto impacto, como a corrida de longa distância, o vôlei, o basquete e até o CrossFit, é a pressão intra-abdominal uma das responsáveis pela vontade de urinar. Por causa dos saltos – a corrida é uma sucessão de saltos -, esses esportes aumentam a pressão abdominal, o que leva ao aumento da pressão na bexiga, e por consequência, à vontade de fazer xixi ou aos escapes de urina.
Outro motivo que leva ao vazamento de urina é o enfraquecimento do assoalho pélvico, o conjunto de músculos que sustenta a bexiga e o útero. O impacto gerado pela corrida, estima-se, é de 3 a 4 vezes o peso corporal.

Como prevenir
O que a maioria das corredoras talvez não saiba é que há formas de prevenir o problema. Veja só:

Trabalho de fortalecimento – É possível fortalecer a musculatura pélvica por meio de exercícios. O fortalecimento do assoalho pélvico não é um trabalho de alta intensidade, mas um trabalho que exige um grande número de repetições. Um dos mais conhecidos procedimentos é a contração da musculatura, como se a mulher quisesse segurar a urina pela vagina. Exercícios de ponte são outra boa opção. Um fisioterapeuta poderá ajudá-la na seleção e na orientação dos melhores exercícios.

Caminhada – Pode parecer estranho, mas a caminhada e o trekking são atividades que ajudam a fortalecer a musculatura dos glúteos e do quadril, além de, evidentemente, promover o condicionamento físico.


Desacelere – É difícil para qualquer corredora dar uma desacelerada e uma reduzida no volume e na intensidade dos treinos, mas essa é uma das melhores maneiras de recuperar a musculatura pélvica. Não é preciso parar totalmente de correr, mas apenas reduzir a intensidade, fazendo trotes leves até que os músculos do assoalho pélvico estejam mais fortalecidos.

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