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Coronavírus: empresas adotam postura solidária em plena quarentena


Coronavírus: empresas adotam postura solidária em plena quarentena


Por Suprevida

Estamos vivendo um momento único na história. E não é só porque temos a maior crise sanitária desde a gripe espanhola. Também estamos vivenciando a restrição temporária de direitos fundamentais, como o de ir e vir, e reaprendendo a viver sem abraços, beijos e o contato próximo de quem amamos.

Mas, mais do que isso, estamos nos dando conta de que temos responsabilidade sobre a disseminação da doença. De que as nossas atitudes de cumprimento à quarentena são determinantes para o bem-estar dos nossos concidadãos.

Um desafio duro foi imposto também à iniciativa privada. Como sobreviver quando consumidores e funcionários estão em casa, sem poder produzir e nem poder consumir? Para não deixar a empresa hibernar completamente, muitas organizações adotaram o esquema home office para seus colaboradores. Outras, estão tentando encontrar formas de passar pela crise sem tantas perdas – se é que é possível dizer isso neste momento de incertezas.

Em meio à crise, muitas empresas se revelaram. Algumas para o mal, mas muitas para o bem. Várias organizações entenderam que elas têm uma responsabilidade perante a sociedade. Afinal, essa mesma sociedade é formada de consumidores cativos ou potenciais.

Em coletiva de imprensa do Governo do Estado de São Paulo, o Governador João Doria anunciou que algumas empresas assumiram o compromisso de não demitir ninguém até que a crise seja contida.

Ele disse que nominaria publicamente nas próximas coletivas de imprensa as organizações que também passarem a assumir o compromisso de não demitir seus colaboradores. Doria fez, ainda, um apelo aos empresários de médio e grande porte para que deem a sua retribuição social nesse momento difícil. “Não se esqueçam de que sem aqueles que são os seus colaboradores, vocês não teriam chegado aonde chegaram.”

Aliás, está rolando uma iniciativa muito legal, chamada Não Demita. É uma convocação de empresário para empresário para que retribua à sociedade o que ela proporciona ao empreendedor, a começar pelas pessoas que dedicam suas vidas ao sucesso do negócio de seus líderes.

Qualquer organização pode fazer parte desse movimento. Basta entrar no site www.naodemita.com. Já há mais de uma centena delas participando ativamente.

Exemplos do bem
São inúmeros os exemplos de ações do bem. Vamos a algumas delas:

1- Plataforma colaborativa
Uma empresa americana com sede também no Brasil colocou 70 mil funcionários em esquema home office, algo que para os padrões brasileiros é ousado. Depois, ela anunciou que abriria a sua plataforma de colaboração e de comunicação gratuitamente para qualquer companhia do mundo. “Não adianta ninguém sobreviver sozinho. É como um caso de emergência em um avião. Primeiro você coloca a sua máscara. Mas depois, cuida do próximo”, disse o CEO da empresa no Brasil ao NeoFeed.

Para que isso fosse possível, a empresa teve de investir pesado na ampliação da capacidade de sua plataforma, baseada na nuvem.

2- Apoio aos colaboradores
Uma conhecida empresa de produtos de beleza está facilitando o acesso aos sabonetes líquidos e em barra, uma das medidas mais fundamentais de prevenção ao novo coronavírus.

A organização trabalha com um número grande de consultoras, que tiveram de parar de circular e que viram seus proventos serem impactados. Por isso, ela vem incentivando o uso das ferramentas digitais da empresa para que essas consultoras mantenham os seus negócios minguar.

Startups e empresas de delivery também anunciaram que estão de olho na saúde e na atenção de seus colaboradores. O aumento dos serviços de delivery fez com que esses profissionais estivessem mais expostos ao vírus.

Pensando neles, uma startup de entrega de comida anunciou ter montado um fundo para atender os colaboradores que venham a ser infectados e que necessitem ficar em quarentena. A empresa também afirmou que disponibilizará auxílio alimentício e financeiro por 14 dias a esses funcionários.
Outras empresas do segmento de entregas também declararam estar disponibilizando álcool em gel e luvas para seus entregadores, de forma a minimizar o risco de contágio através de sua cadeia logística.

3- Suporte para os profissionais de saúde
Uma entidade vinculada ao Ministério da Economia anunciou uma iniciativa interessante, voltada a profissionais de saúde e agentes públicos, mas qualquer pessoa que tenha interesse no assunto pode fazer.
Trata-se de um curso gratuito com várias orientações e esclarecimentos importantes, por exemplo, como identificar um surto respiratório em uma pessoa. O curso é uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde e você encontra aqui.

4- Doação a quem precisa
Uma empresa que fabrica itens de higiene e saúde passou a fabricar também álcool em gel 70% para doar para seus colaboradores e entidades de saúde. O álcool em gel é uma das ferramentas importantes no combate à infecção.

O mesmo, fez outra organização do segmento de cosméticos e perfumes. A empresa doou álcool em gel para o sistema de saúde de Curitiba, cidade onde a fábrica da marca está instalada.

Além disso, a empresa colocou vários sabonetes em promoção em seu site – e com frete grátis. A ideia é estimular o consumo consciente. Você sabe: lavar as mãos com sabão por pelo menos 30 segundos é a melhor estratégia para matar o vírus.


Indústria do bem
Em momentos de crise, nem toda empresa consegue arcar com ações que, às vezes, custam caro. Mas juntas, muitas vezes conseguem encontrar soluções solidárias. É o caso de diversas fábricas do Espírito Santo, entre elas do segmento metalúrgico e de plástico, que se juntaram à Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e ao SENAI numa iniciativa que batizaram como “Indústria do Bem”.

Elas estão produzindo EPIs, os equipamentos de proteção individual, que são essenciais para quem está na linha de frente no combate ao COVID-19. Além de máscaras, luvas, álcool e sabonete, elas estão produzindo respiradores.

“Cada empresa faz uma coisa. A UFES fez o projeto, uma empresa doou um tipo de material, outra forneceu outro. Aí uma corta e depois finalizamos. Vamos produzir 4 mil protetores por dia com essa união. Um EPI muito necessário para os profissionais de saúde”, disse Luciano Raizer Moura, professor da UFES à A Gazeta.

Iniciativa semelhante foi promovida pela indústria de lingeries de Juruaia, conhecida como a Capital das Lingeries. A cidade fica no sul de Minas Gerais. Diante da pandemia, 20 fábricas de moda íntima interromperam a sua produção para se dedicar à fabricação de máscaras, que estão sendo doadas para hospitais e para secretarias de saúde da região.

Sistema financeiro se une
Bancos tradicionais do país também se uniram para importar 5 milhões de testes de detecção do Sars-Cov-2, o vírus que causa a COVID-19.

Hoje, mais do que nunca, a percepção que o consumidor tem de uma marca é um dos fatores mais importantes para ela tenha uma boa reputação e consiga expandir os seus negócios. Vários especialistas afirmam que os consumidores – nós – não nos esqueceremos dessas ações dos bens quando a pandemia estiver sob controle.

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