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ambientes de trabalho pós-pandemia


Como os ambientes de trabalho deverão se reestruturar para o pós-pandemia


Por Suprevida


Mais de 3 meses desde que os governos locais instituíram a quarentena em seus Estados, temos visto muitas empresas anunciando mudanças nas suas estruturas e na forma como colaboradores deverão trabalhar daqui para a frente.

Veja só algumas tendências que deverão vir para ficar:

1. Home office
Com a chegada do coronavírus e das premissas de que a única maneira de impedir o avanço do vírus na população é o distanciamento social, a imensa maioria das empresas passou a adotar o home office.

Não foi exatamente fácil no início, porque muitas delas não tinham infraestrutura para implementar essa forma de trabalhar. Quando falamos de infraestrutura, estamos nos referindo, por exemplo, a se a organização tinha capacidade de fornecer notebook aos empregados que não dispunham de um, ou de fornecer mais banda para aqueles que só tinham péssima qualidade de internet.

Com o passar do tempo, o que se observou é que muitas empresas conseguiram solucionar esses problemas estruturais e passaram a ter uma boa experiência com o home office.

Uma parcela significativa de organizações afirma que não pretende mais levar todo o seu corpo de funcionários de volta do escritório. Num primeiro momento, só deverá retornar quem é extremamente essencial naquele ambiente. Num segundo momento, deverão retornar não mais do que 50% das pessoas.

Organizações que nasceram digitais anunciaram que todos os colaboradores passarão a trabalhar de casa daqui para a frente. Ou seja, o modelo home office é algo que virá para ficar.

Se antes as empresas achavam que o trabalho de casa poderia levar funcionários a ficarem dispersos, pois têm de lidar com os afazeres domésticos, agora perceberam que a produtividade aumentou à medida que esses mesmos funcionários podem acordar mais tarde e não precisam enfrentar o estresse de ter se deslocar para o trabalho, podem trabalhar com uma roupa mais à vontade, comem em casa com a família e têm ficado mais próximos dela - algo que muita gente se queixava anteriormente.

As reuniões hoje podem ser feitas por aplicativos ou softwares e têm se tornado até mais rápidas e produtivas do que as que aconteciam no escritório. “Foi um grande ensaio, nunca tivemos um volume tão grande de pessoas em casa. Descobrimos novas formas de manter engajamento, de treinar e trocar informações. Chegamos a ter reuniões com 1.000 conectados”, disse Betina Lackner, diretora de RH.

2. Plataforma para monitorar a possibilidade de contágio
Parece coisa de ficção científica, não é mesmo? Mas já há uma plataforma desenvolvida especialmente para empresas que permite checar qual seria a possibilidade de um colaborador ter sido infectado antes de ele retornar ao trabalho. Várias empresas já aderiram à novidade.

Funciona mais ou menos assim: o funcionário responde umas perguntas pelo WhatsApp e o aplicativo cruza essas respostas com dados de infecção da rua em que o colaborador trabalha e se alguma pessoa ou colega próximo a ele foi diagnosticado com o vírus. “Se amanhã ou depois a infecção no ambiente de trabalho virar uma questão trabalhista, a empresa mostra que tem um processo de checagem”, diz Norberto Tomasini, que desenvolveu a plataforma.

3. Reestruturação do ambiente físico do escritório
Uma coisa é clara: é certo que muitos ambientes de trabalho necessitarão ser reorganizados e reestruturados. E não se trata apenas de garantir a segurança exigida pelos órgãos de saúde, mas de garantir que o empregado se sinta seguro no escritório.

Muitas empresas têm contratado escritórios de arquitetura para criar um novo layout de escritório. A sócia de um grupo de arquitetura contou ao jornal Estado de Minas que organizações estão solicitando que se reduza o número de mesas instaladas no escritório pela metade. Além disso, esses profissionais estamos sendo chamados para ampliar a área do café.

Já se fala no fim das mesas compartilhadas, um modelo de funcionamento do escritório comum nas empresas mais modernas. Mas não é só. Outras coisas com as quais todos nós estávamos acostumados devem mudar.

Lembra das mesas em que nos sentávamos e que personalizávamos com plantas e fotos de nossos entes queridos? Elas devem sumir. Não deverá mais haver espaço para acumulação de objetos sobre a mesa.
Assim como temos visto em escolas de países orientais, é bem provável, dizem especialistas, que as mesas de escritório sejam separadas por paredes acrílicas. Evidentemente nem toda empresa terá capital para refazer todo o escritório, por isso outra coisa que deverá ser implementada é o rodízio de pessoal no escritório, para que se consiga um distanciamento mínimo entre as pessoas.

Outra coisa que se tem discutido muito é o que fazer com os objetos pessoais que se traz de casa - bolsa, mochila para notebook, marmitas, entre outros. É provável que eles não poderão mais ser pendurados nas cadeiras nem colocados no chão ou na própria estação de trabalho. Ao contrário, deverão ficar armazenados em um outro espaço.

As salas de reunião, ao que tudo indica, também terão a sua capacidade reduzida. Isso não significa necessariamente construir uma nova sala menor, mas significa, sim, a redução de pessoal para uma reunião. Aliás, o modelo virtual de reunião também deve vir para ficar. 
Em seus projetos para o pós-covid, muitas organizações têm buscado criar salas com mesas em "U", que possibilitam distância de 2 metros entre as pessoas.

Durante a quarentena, empresários e empregados relataram a boa experiência de fazer reuniões através de plataformas virtuais. Não só os relatos foram o de que houve uma redução no tempo dos meetings, com maior produtividade, pois os grupos estavam mais focado.

4. Soluções mais ambientalmente amigáveis e sustentáveis
A ventilação natural de ambientes é algo que já vem sendo discutido há um bom tempo. Com o aquecimento global se agravando, muitos arquitetos têm se debruçado em soluções para o resfriamento de ambientes sem o uso de ar condicionado. Os aparelhos produzidos no Brasil infelizmente são pouco eficientes, ou seja, têm um consumo considerável de energia. E consumo de energia elétrica é um dos fatores que contribui para o aquecimento global.

Agora, com a pandemia, isso deve mudar. Janelas, inexistentes em alguns prédios, podem voltar a ter seu espaço. E janelas que simplesmente não abrem podem ser recuperadas para permitir a circulação de ar, algo que será ainda mais importante daqui para a frente. “Temos verificado uma demanda grande das companhias que buscam soluções para voltar ao trabalho nesse cenário desafiador”, conta Douglas Enoki, gerente de arquitetura da IT’S Informov, ao jornal Estado de Minas.

5. Tecnologia a favor da higiene
A tecnologia também será usada para garantir a higiene dos locais frequentados por muitas pessoas. De portas de banheiro com sistema de acionamento automático à válvula de vasos sanitários automática, empresas passaram a incluir esses itens em suas reformas.

O controle de acesso de funcionários também deverá mudar, passando a ser baseado em leitor de íris ou QR code e não mais em digital.

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