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Candidíase na gravidez


Por Suprevida

Candidíase na gravidez: há risco para a mãe e para o bebê?
Que mulher nunca padeceu com coceira, inchaço ou corrimento na vagina, daqueles brancos e espessos? Sintomas como esses são resultado de infecção por um fungo de nome Candida. Embora haja muitos tipos de Candida, o que costuma proliferar na região vaginal é a Candida albicans.

Só para que se tenha uma ideia, especialistas afirmam que 3 a cada 4 mulheres um dia terão candidíase em algum momento de suas vidas. A estatística não é diferente para mulheres que estão grávidas. Um estudo dá conta de que se o risco de uma mulher ter candidíase é de 20%, no terceiro trimestre da gravidez as chances saltam para 30%. A principal razão para isso são as flutuações de hormônio que acontecem durante a gestação, principalmente de estrógeno. Essas alterações causam uma mudança na acidez da vagina.

A Candida, que existe em pequena quantidade na vagina, acaba se proliferando justamente por causa desse desequilíbrio de acidez vaginal, que acaba sendo um ambiente ideal para que o fungo se multiplique. Mais do que uma chateação para a futura mãe, a candidíase é um fator de risco para o bebê. Estatísticas desse mesmo estudo acima mostram que de 70% a 85% das grávidas passam o fungo a seus bebês durante a gestação ou durante o parto, aumentando as chances de ele também ter candidíase no futuro. Ao contrário do que se possa imaginar, o fungo pode se manifestar em outros locais do corpo além da vagina, como na boca e mesmo na pele. Nas crianças e nos bebês, ele costuma aparecer na boca. É o famoso “sapinho”. Em casos raros, entretanto, a infecção pode se espalhar pelo corpo do bebê, porque o sistema de defesa do pequeno ainda não está totalmente desenvolvido, afetando o ritmo respiratório e cardíaco.

Como tratar
A primeira providência, claro, é procurar um médico. De forma alguma, especialmente durante a gravidez, deve-se apelar para a automedicação. Discuta com o especialista quais são as melhores alternativas para o seu caso. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, os famosos CDCs, por exemplo, recomendam que grávidas somente façam uso de medicamentos tópicos para tratar o problema, como o uso de supositórios vaginais antifúngicos ou em creme, pois remédios orais podem afetar o bebê. Também deve-se melhorar a alimentação, reduzindo a ingestão de carboidratos, como pães, massas e doces, pois esses alimentos também causam a mudança de acidez da vagina, prato cheio para a multiplicação do fungo. Outra boa medida é aumentar o consumo de alimentos que fortalecem o sistema de defesa do corpo, o exército de células que combate invasores como a Candida. Entre esses alimentos estão as frutas cítricas (limão, laranja), gengibre, castanha-do-Pará, rica em selênio, que melhora a imunidade, alho etc.

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