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Alavancada pela pandemia, venda de itens de saúde salta 124%


Alavancada pela pandemia, venda de itens de saúde salta 124%


Por Suprevida


A pandemia causada pelo coronavírus sem dúvida nenhuma trouxe um impacto profundo no mercado de consumo, não apenas no Brasil como no restante do mundo. Todo mundo está mais cauteloso justamente por não saber o dia de amanhã e parece estar deixando de lado, ao menos nesse momento, a aquisição de produtos supérfluos.

Sem poder sair de casa e visitar as lojas físicas, o consumidor se voltou de vez ao e-commerce. Uma pesquisa feita recentemente pela Nielsen identificou 6 mudanças de hábito do consumidor:

a) Crescimento do interesse por produtos para a manutenção geral da saúde e bem-estar.
b) Prioridade aos produtos essenciais para a contenção do vírus, saúde e segurança pública.
c) Armazenamento de alimentos e de uma vasta gama de produtos de saúde.
d) Aumento das compras online e diminuição das visitas às lojas.
e) Viagens de compras restritas e preocupação com o aumento do preço.
f) Ao final da quarentena, a tendência, mostra a pesquisa, é que as pessoas retornem às rotinas diárias, mas operem com cautela renovada sobre a saúde.

Preocupação com a saúde
A preocupação com a aquisição de itens ligados à saúde é corroborada por outro estudo, este feito pela Cuponation. A empresa analisou o comportamento do brasileiro no e-commerce em março de 2020, mês em que a quarentena foi implantada na maior parte das capitais brasileiras.

A venda de itens de saúde e de higiene saltou 124% quando comparado ao mesmo mês de 2019. Ao se observar as demais categorias de produtos, elas tiveram um aumento médio de 40%. “A venda dos itens relacionados à saúde mostra a preocupação dos brasileiros nesse período. A importância da prevenção e de manter a saúde em dia especialmente com as variações de temperatura pelas quais o Sudeste vem passando reforçam essa tendência”, destacou ao Mercado e Consumo André Dias, diretor executivo do Compre&Confie.

Itens relacionados à prevenção da COVID-19, como o álcool 70% em gel, foram os que tiveram procura mais expressiva. Um outro estudo, esse da Ebit Nielsen, chegou a apontar que o álcool em gel representou 9% do faturamento total de Saúde no e-commerce no dia 16 de março. Tradicionalmente, o produto não chega a representar nem 1% das vendas online do setor, segundo informa o Meio e Mensagem. 

A venda de termômetros, por outro lado, subiu 45%, enquanto a de desinfetantes cresceu 14%, o que demonstra a preocupação do brasileiro com a doença. 

Empresas online registraram crescimento e tiveram de se adaptar
O crescimento da busca pelo e-commerce, gerou, evidentemente o crescimento de muitas empresas online. Foi o caso da Suprevida, que registrou, em março, um crescimento exponencial na comercialização de itens diversos, da ordem de 60%. “O comércio eletrônico vem ganhando força nos últimos anos em todos os setores, principalmente aqueles que lidam diretamente com a saúde e bem-estar. Porém, com o fator de risco devido a alta contaminação do coronavírus, foi possível notar o quanto plataformas como a Suprevida têm sido importantes nesse momento de vulnerabilidade da população, garantindo que consumidores recebam seus produtos de forma rápida e segura. Claro que nesse contexto, é necessário escolher bem sua loja virtual para não cair em ciladas e evitar prejuízos”, analisa Rodrigo Correira da Silva, CEO da Suprevida.

A Suprevida (www.suprevida.com.br) nasceu para ser uma empresa exclusiva do ambiente digital e atua em três frentes. A primeira, reunir consumidores de produtos para a saúde e fornecedores através de uma plataforma ‘Plug and Play’. Além disso, a Suprevida dá visibilidade a profissionais da área da Saúde que desejam oferecer serviços. A terceira frente é fornecer conteúdo de qualidade que ajude o consumidor a fazer a sua compra mais bem informado.

E-commerces de Saúde têm uma característica bem distinta dos demais, diz Rodrigo Correia da Silva. “Na área da Saúde, a maioria das pessoas tem uma grande resistência para mudar de hábito. Imagine alguém no interior do Maranhão que sempre comprou o produto de que precisa para a sua saúde numa loja. Será que ela vai confiar em comprar online? Entretanto, depois que ela faz a primeira compra e percebe que o produto chegou conforme o prometido, ela adere, sim, ao e-commerce, pela praticidade e comodidade. Esse crescimento veio para ficar.”

A Suprevida teve, inclusive, de antecipar algumas ações por conta da alta demanda. “A entrega expressa já estava nos nossos planos. Pretendíamos implementá-la daqui a 6 meses, um ano; porém, o confinamento acelerou o processo de implantação da atividade,” declara Rodrigo.

Além disso, a empresa tem acelerado o estabelecimento de parcerias para aumentar a sua capilaridade no Brasil. “Tendo mais parceiros, conseguimos aproximar o fornecedor do consumidor e, com isso, reduzir o valor do frete.”
Uma coisa que surpreendeu os sócios do negócio é a compra profissional. Até antes da pandemia, a compra de produtos por clínicas era incipiente, claro, já que o foco primeiro da plataforma é o consumidor. “Após a quarentena, tivemos de nos adaptar rapidamente a esse mercado, porque eles também estão desassistidos. Uma parte grande da nossa receita está vindo disso agora”, explica Rodrigo.

O que está por vir?
O estudo da Nielsen também apontou algumas tendências para o pós-quarentena. São elas:

1. O consumidor vai aprender com a crise e deverá desenvolver melhores hábitos de saúde, nutrição e saneamento, o que representa uma oportunidade para que os fabricantes e as plataformas de e-commerce fortaleçam ainda mais a consciência dos consumidores sobre esses temas e consigam captar e ampliar suas demandas a longo prazo.

2. A importância que pode chegar a ter o canal online. Assim, é fundamental desenhar uma estratégia adequada para o canal. O panorama da pandemia reforçou a necessidade de seguir impulsionando as cadeias de suprimento e logística, de modo a contar com flexibilidade suficiente para responder às mudanças do comportamento de consumo mediante a eventos como a COVID-19.

3. Importância das redes sociais como meio de obter atualizações rápidas e de fontes oficiais sobre as novidades. É essencial examinar as capacidades das diversas plataformas e otimizar estratégias para impulsionar a comunicação com os consumidores e o seu compromisso com as marcas.

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