A importância da terapia respiratória

Por Suprevida

O primeiro passo para entender a importância da terapia respiratória é entender do que se trata esse processo, por quem ele é feito e para quem ele é feito. A terapia respiratória é uma das principais formas de tratamento feitas pelo fisioterapeuta respiratório, e sua principal funcionalidade é atuar de forma preventiva ou na atuação de um cenário de doença crônica para pacientes que possuem quadros respiratórios como bronquite, asma, tuberculose ou outros que prejudiquem diretamente sua qualidade de vida.

Nos últimos tempos essa especialidade vem se destacando nos grandes veículos, principalmente com a necessidade de trabalhar com a recuperação de pacientes que foram atingidos pelo COVID-19 e que aos poucos estão se recuperando da doença. É muito importante que o profissional Fisioterapeuta seja especialista nessa área na hora de lidar com os pacientes, assim como estar junto ao médico para garantir ao paciente um acompanhamento mais efetivo e que seu quadro de saúde seja de rápida de recuperação.

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A terapia respiratória possui um leque imenso de técnicas para ajudar o paciente, que vão desde exercícios feitos sem a ajuda de aparelhos, passando por exercícios que podem ser feitos pelo fisioterapeuta, além daqueles que necessitam da ajuda de aparelhos. É interessante pontuar que estas práticas podem ser realizadas tanto em pacientes acordados, até mesmo aqueles acamados se encontram em recuperação em UTIs. Eles são mais do que importantes na recuperação e com certeza são um passo importante na melhora do paciente!

Estes exercícios, com aparelhos ou não, são caracterizados por suas séries, e sua repetição sem pressa, uma vez que esse passo a passo não pode exigir muito do paciente, uma vez que ele está com sua capacidade respiratória diminuída. Por isso é importante que o profissional esteja sempre atento aos sinais físicos do paciente quando este demonstrar cansaço.

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A fisioterapia respiratória pode apresentar algumas técnicas, que variam de acordo com a necessidade do paciente. Conheça algumas delas:

• Sopros: a realização de inspirações profundas seguidas de expirações pela boca efetuadas com os lábios entreabertos, de modo a obstruir a saída do ar.
• Respiração pelo diafragma: deve inspirar de forma lenta e profunda, para que se possa verificar a expansão da parede abdominal e a descida do diafragma. Em seguida, deve expirar o ar lentamente para a subida do diafragma.
• Exercícios intercostais: Durante a inspiração, deve efetuar uma ligeira pressão nas costelas, de modo a forçar e treinar os músculos inspiratórios e durante a expiração as mãos devem acompanhar o movimento de retração da cavidade torácica.
• Percussão: a aplicação de uma série de ligeiros golpes sobre o peito e costas do paciente com o objetivo de favorecer a liberação das secreções brônquicas e a sua posterior expulsão para os brônquios principais.

Estas são apenas algumas das técnicas utilizadas, porém é importante sempre buscar o acompanhamento médico e do fisioterapeuta para saber quais são as recomendações para o paciente, assim como os aparelhos de terapia respiratória que devem ser utilizados.

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